Mesmo que o mercado de trabalho do fotojornalismo seja dominado por homens, ela se mantém na linha de frente, produzindo excelentes fotografias!
Gabriela Biló nasceu em São Paulo no ano de 1989, começou sua carreira na fotografia aos 21 anos, quando trabalhou como freelancer para a agência Futura. Hoje, ela é fotógrafa do jornal Estadão, com base em Brasília, onde acompanha a rotina do presidente da república, Jair Bolsonaro.
Sua paixão por imagens e seu incessante impulso por contar histórias foram os principais fatores para a escolha da carreira. Elementos que, mesmo com o ambiente de trabalho tóxico causado pela misoginia e pela baixa remuneração, falam mais alto até hoje.
Em sua trajetória cobriu vários momentos importantes para a história do país. Em 2013 fotografou as manifestações do movimento Passe Livre, um pouco depois, em 2015, fez a cobertura do rompimento da Barragem de Fundão, em Mariana, Minas Gerais, em que acompanhou a lama até o oceano. No ano de 2020, com seus retratos do presidente Jair Bolsonaro venceu o troféu Mulher Imprensa na categoria de fotojornalismo, e concorreu ao prêmio Vladimir Herzog na categoria de fotografia.
A tosse Atroz, Gabriela Biló, 2020 |
Líder indígena Antônio Tenharim nas cinzas de uma queimada na floresta Amazônica, Gabriela Biló, 2019 |
O presidente Jair Bolsonaro em inauguração de usina de energia fotovoltaica, Gabriela Biló, 2020 |
Jair Bolsonaro aponta o dedo em forma de arma para a cabeça de Sérgio Moro, Gabriela Biló, 2019 |
Ato do Movimento Passe Livre contra o Aumento da Tarifa, Gabriela Biló, 2013 |
#galeria é uma coluna de caráter informativo. Trata-se de uma série de postagens que apresenta um recorte da obra de uma fotógrafa ou fotógrafo de relevância artística, cultural, histórica, política ou social, acompanhadas por uma breve biografia sua. Quer conhecer outras postagens desta coluna? É só seguir este link.
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